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Mostrando postagens de janeiro, 2013

Pai Nosso - Aramaico

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Olá! A oração, em aramaico, parece mais abrangente e penetrante! De qualquer forma, ambas são lindas e boa forma de conexão com o Sagrado! Abraços, Anna Pon É desta oração que derivou a versão atual do "Pai-Nosso". Ela está escrita em aramaico, numa pedra branca de mármore, em Jerusalém, no Monte das Oliveiras, na forma que era invocada pelo Mestre Jesus. O aramaico é um idioma originário da Alta Mesopotâmia, ( séc VI ac), e era a língua usual do povo, enquanto o hebraico era mais utilizado em ritos religiosos. Jesus sempre falava ao povo em aramaico. A tradução direta do aramaico para o português, (sem a interferência da Igreja), nos mostra como esta oração é bela, profunda e verdadeira, condizente com o Mestre Jesus. Texto do PAI NOSSO em Aramaico Transliterado "Abvum d'bashmaia Netcádash shimóch Tetê malcutách Una Nehuê tcevianách aicana d'bashimáia af b'arha Hôvlan lácma d'suncanán Iaomána Uashbocan háubein uahtehin Aicána dáf quinan shbuo

Linha e Arquétipo dos Malandros

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Linha e Arquétipo dos Malandros Por Rodrigo Queiroz Ditado por José Pelintra (este texto compõe o material de apoio para o curso on-line "ARQUÉTIPOS DA UMBANDA") Seu Zé Pelintra onde é que o senhor mora... Eu não posso te dizer, porque você não vai me compreender... Eu nasci no Juremá, minha morada é bem pertinho de Oxalá! Din din din, din din din, risca o ponto! Malandro cruzado no meio do terreiro chegou, chegou Zé Pelintra que veio do lado de lá, fumando e bebendo gritando vamos saravá! Sarava a todos do lado de cá! Sarava Umbanda, o Catimbó, as Macumbas e o Candomblé! Salve aqueles que são de salve e aqueles que não o são! De tanto que somos marginalizados por aqueles que deveriam era nos prestar reverência ou mesmo o respeito por estarmos tão próximos para o que der e vier. Nós os “malandros” do astral fomos confundidos com os marginais do além. Para quem ainda não entendeu, os Zés da Umbanda são espíritos comuns a cada um de vocês. Humanos por na

Pomba Gira Maria Farrapo

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HISTÓRIA DE UMA MARIA FARRAPO Maria era uma pessoa que fazia vários tipos de trabalhos, as vezes até para o mal. Maria ficou muito conhecida por sua cidade, seu país, pelo mundo; ficou tão conhecida, que todos só procuravam Maria para fazer vários tipos de trabalho, pois ela conhecia muito bem a bruxaria. De tanto trabalhar Maria acabou muito rica, em seus braços carrega pulseiras de ouro puro e em seu pescoço corrente de ouro com pedras preciosas, porém Maria não tinha tempo de sequer para trocar de roupa. E ai está seu tão famoso nome: Maria Farrapo. Sua roupa foi se desgastando até rasgar, mas quem pensa que farrapo é trapo está muito enganado, pois Maria Farrapo é uma das pombas giras mais ricas que existem. Mais sobre estas Marias.... As Farrapos trabalham junto com as Molambos e fazem parte da mesma hierarquia, ou seja: falange Maria Molambo. É comum vermos Maria Farrapo apresentando-se à incorporação nos pontos de Maria Molambo. Isso ocorre com frequência e pelos seguintes

Formas Pensamento - Queima de Carma

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Olá! Excelente esse texto, porém, merece ser lido mais de uma vez e, com muita atenção! Anna Pon Formas Pensamento - Queima de Carma Toda ação necessita de energia para concretizar-se. Seja ação mental (pensamento), emocional (sentimentos, emoções) ou física. Desde o mover de um dedo à elaboração de um quadro mental e à forma pensamento que daí resulta. Essa energia é convocada, automaticamente, do plano correspondente ao corpo ou veículo da consciência que está executando a ação, que é o reservatório respectivo. Se for ação física, o comando do cérebro aciona nervos e músculos, e instantaneamente a energia acumulada no organismo é encaminhada para efetuar o movimento. E se for o pensamento, normalmente conjugado ao sentimento ou emoção? Não acontece diferente. A energia mental e astral precisa alimentar a ação mental astral, emitindo ondas mentais e criando formas de pensamento.  E depois? Ramatís nos esclarece, delineando o processo pelo qual, no mundo oculto de nosso pró

Anjos Guardiães

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Anjos Guardiães Os anjos guardiães são embaixadores de Deus, mantendo acesa a chama da fé nos corações e auxiliando os enfraquecidos na luta terrestre. Quais estrelas formosas, iluminam as noites das almas e atendem-lhes as necessidades com unção e devotamento inigualáveis. Perseveram ao lado dos seus tutelados em toda circunstância, jamais se impacientando ou os abandonando, mesmo quando eles, em desequilíbrio, vociferam e atiram-se aos despenhadeiros da alucinação. Vigilantes, utilizam-se de cada ensejo para instruir e educar, orientando com segurança na marcha de ascensão. Envolvem os pupilos em ternura incomum, mas não anuem com seus erros, admoestando com severidade quando necessário, a fim de lhes criarem hábitos saudáveis e conduta moral correta. São sábios e evoluídos, encontrando-se em perfeita sintonia com o pensamento divino, que buscam transmitir, de modo que as criaturas se integrem psiquicamente na harmonia geral que vige no Cosmo. Trabalham infatigavelmente pelo Bem, no

O Pai de Santo Joãozinho da Goméia

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Olá! É muito interessante conhecer um pouco sobre o universo que envolve o Candomblé e a Umbanda. O legado africano e indígena é precioso, faz parte de nossa cultura, de nossas raízes brasileiras. Joãozinho da Goméia, segue abaixo um pouco de sua história de vida que, como se pode notar, foi uma vida dedicada à religião com uma forte pitada de quebra de tabus/hábitos e outros "engessamentos" de mentes conservadoras. Joãozinho é mencionado na obra " Universidade de Umbanda" de Edyr Rosa Guimarães e Almir S.M. de LIma, com o objetivo de realçar o capítulo do livro que trata do Candomblé de Caboclo por ele, Joãozinho, muito bem representado. Esse pequeno livro traz informações bastante relevantes sobre o Universo Umbandista e, o capitulo mencionado, se refere às origens e às razões do surgimento do Candomblé de Caboclo. Podemos imaginar a luta de Joãozinho para honrar seu compromisso mediúnico, luta essa que foi coroada de sucesso, mesmo que não tenha

O médium de prova - Ramatis -

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O médium de prova  Evidentemente, a graduação espiritual depende fundamentalmente da melhor aplicação e do bom uso que fizerdes da faculdade mediúnica, pois o terrícola, em geral, ainda é muito desleixado para consigo mesmo e bastante despreocupado de conhecer o seu próprio destino no seio da vida cósmica. Ele vive demasiadamente escravizado aos fenômenos prosaicos e imediatistas da vida animal instintiva; e, por isso, desinteressado do que lhe poderá acontecer após a morte do corpo físico. Em geral, atravessa a existência física inconsciente de suas próprias necessidades espirituais; é o cidadão perdido no seio da floresta inóspita e perigosa que, em vez de empregar o seu tempo precioso à procura da saída libertadora, prefere entreter-se com as coisas inúteis e tolas que o cercam. Em consequência, devido ao vosso grau espiritual e necessidade de ainda viverdes num planeta tão instável na sua estrutura geológica, como é o globo terreno, assim como participardes de uma humanida